Antes de se iniciar o post, eu peço que ele o seja transmitido assim como o post anterior sobre o Thiago foi passado por todos vocês. Assim como se puderem encaminhar a Jack, pois não a tenho em meu circulo social.
Venho por esse mesmo meio de comunicação, meu próprio blog onde tudo infelizmente começou, pedir desculpas a Jack e seu irmão.
Bom, inicialmente, não, Thiago e Jack, não era para você o post. Por mais que você não acredite, não era.
Gostaria de dizer que eu não tenho nada contra o rapaz, muito menos contra a Jack. Minha intenção com essa postagem é com toda a honestidade demonstrar humildemente minha intenção de me desculpar publicamente com vocês.
Eu jamais imaginei que a coisa fosse chegar nessa proporção toda. Talvez por isso eu tivesse feito a brincadeira.
Talvez, eu também só tenha feito essa brincadeira, porque vi que o assunto foi algo de grande exposição em redes sociais e até no próprio evento.
Novamente, foi uma brincadeira infeliz. Por isso, venho uso o mesmo meio na qual tudo se iniciou para pedir desculpas, assim como já havia feito antes.
Mas minha intenção nunca foi fazer mal ao rapaz, na qual eu nunca conversei. Ele pode me conhecer de vista em eventos, mas nunca conversamos. E também, não visei em falar mal da doença na qual ele porta.
Se acharem necessário, me proponho a nos encontrarmos eu e vocês, para que eu possa expressar diretamente a vocês minhas desculpas, sem envolver mais ninguém que não seja apenas nós.
Mas no que se refere a mim, não voltarei a tocar nesse assunto, nem agora nem no futuro, visando o respeito merecido que deve ser respeitado.
Por isso, da mesma forma que a ofensa se espalhou até atingir essa proporção, assim também espero que minhas desculpas também atinjam essas mesmas proporções.
Você, que tem no mínimo 20 anos, já deve ter visto isso uma vez na vida
Nesse final de semana, fui ver os Muppets. Ahhh, os Muppets. Entrei na sala com aquela sensação "vamos ver o que a Disney fez com eles". Confesso que achei que tinham detonado com o espirito "Muppets" do filme, mas após começar o filme, em menos de 10 minutos, já havia dança, Muppets e muita cantoria ao estilo clássico que sempre vimos nos filmes anteriores e no próprio seriado.
Eu ri muito, me diverti e fiquei incrivelmente encantada em como, mesmo com toda a tecnologia que temos hoje, eles conseguiram deixar aquela "impressão antiga" que os Muppets tem.
Assistimos (Eu e Smol ♥) dublado, apesar de eu também gostar da versão americana. Todas as músicas foram dubladas e a qualidade da dublagem é algo de se dar muita inveja por ai (Só que temos nomes como "Guilherme Briggs" no meio, só! E com 3 personagens!).
Me emocionei em algumas partes e em especial, quando fizeram a clássica cena em que o Kermit e Ms Piggy cantam juntos a canção "Rainbow Connection". E como ficou linda a tradução!
Versão original de 1979.
Entre outras coisas no filme, o que me chamou atenção foram alguns artistas que apareceram durante o filme. Por ex, o Jim Parsons (Sim, o Sheldon de TBBT), Jack Black, Whoopi Goldberg, e até Selena Gomez (Não que eu goste dela, mas... xD).
Se você for ver dublado, não espere ouvir realmente a voz do Kermit. É um dublador com a voz bastante parecida, mas você percebe que não é realmente a voz dele. E claro, acostume-se com Kermit, e não Caco.
Tirando tudo isso, só existiu uma coisa que me irritou muito nesse filme. Na real, não foi no filme... e sim, no cinema. Fomos no domingo, de tarde, no Shopping Villa-Lobos (Capital/SP).
Sabe quando você percebe que os pais estão levando os filhos, mas na real, quem quer realmente ver o filme são os pais? Então, a situação era essa.
Não acho isso ruim... o problema é que os pais se esqueciam de cuidar de seus filhos, os deixando correr de lá pra cá, ficar com celulares na mão (sim, deixar um celular com uma criança de, aproximadamente, 3 anos), e os deixando fazer o barulho que quiserem dentro de uma sala de cinema.
E o que mais me irritou, é que não havia lanterninha na sala pra mandar o povo, desculpem o termo, calar a boca.
Foi uma sessão com crianças gritando e o som do cinema no máximo pra tentar abafar. Não achei ruim o som alto, mas as crianças gritando alucinadamente, sim.
Mas, é um filme que assistiria de novo, com ou sem crianças. Eu super indico pra todos! E deixo com vocês uma das melhores cenas do filme (pelo menos pra mim xD)
Sabe aquele sonho de toda adolescente rebelde em ter sua própria guitarra? Então, apesar daquela modinha toda do pessoal que era adolescente no começo dos anos 2000 (quando apareceu a Avril Lavigne, e eu SEI que você a escutava e aderiu as roupas de Sk8ter boy/girl!), muitos cresceram e ganharam sua guitarra, mas poucos continuaram a tocar. E existiu aquela pessoa que escutou um "NÃO, NUNCA, JAMAIS" da mãe e o assunto morreu ali.
Mas tudo mudou nesse final de semana, mais exatamente no dia 2 de Dezembro (tá que era uma sexta, mas a graça realmente aconteceu no dia 3!), graças a Mary (@mundodistopia).
Explicando, a Mary já é amiga de looooonga data do Smoldar (noivo lindo do coração). Já havia conversado com ela algumas vezes mas nada muito próximo.
Estava no twitter tranquilamente quando ela anuncia que vai doar uma guitarra (uma Gypsy Rose) para alguma menina. Devo assumir que quando ela falou sobre isso, achei que fosse brincadeira e perguntei sobre.
Conversa vai, conversa vem, descobrimos coisas como: Ela ficou sabendo que eu toco violão e gostaria de saber mais de guitarra, que eu faço aniversário no dia 26 de Dezembro e... o nome que ela deu a guitarra era Cecília! (Além também, de que fiquei com dó quando ela disse que a Cecília estava parada a 1 ano)
Eis que tudo se juntou e ela anuncia que a guitarra seria minha! Fiquei eufórica e nem estava acreditando muito a principio, até marcarmos de nos encontrarmos.
Fomos até a Liberdade (SP/Capital) no dia 3, e fui buscar a criança, e ela é uma graça! Leve e bem... gay. Só porque ela é toda rosa e com detalhes em glitter! Até a capa dela é rosa! ♥
Ela é um pouco menor e mais fina que as guitarras normais, justamente por ser feita pro aprendizado (As larguras entre as trastes é menor e o braço também é menor no seu comprimento), mas isso não a faz ser uma guitarra ruim. Muito pelo contrário, estava dando uma olhada e vi que é melhor que muita profissional por ai.
Existem outras cores nesse modelo: Roxo, Rosa e Preto. Além de também ter: Violão, Baixo e Guitarra acústica.
A da Mary veio sem a alavanca, mas já providenciei uma e esta a caminho! Agora só me falta amplificador... e isso eu aceito de Natal ou Aniversário!
Muitos sabem da minha paixão com Sailor Moon. E pra mim, como fã, fico muito feliz quando vejo projetos grandes envolvendo a história. Um ótimo exemplo disso, é o musical chamado de "Sera Myu".
Sera Myu - Musical baseado em Sailor Moon
O musical pega cenas bases do anime e do mangá também. Por isso existem muitos personagens "novos" pra aqueles que não leram o mangá.
Sera Myu chegou aos palcos do Japão no verão de 1993. O nome do musical é uma abreviação para "Sailor Moon Musical" na fonética japonesa.
O Elenco:
Desde 1993, existiram 4 mulheres que fizeram o papel de Sailor Moon. (Apesar de muitas pessoas acharem que foi somente 3.)
De todas as personagens, diria que as personagens que menos mudaram de atriz, além da Sailor Moon, foram as Sailor Star Lights e a Sailor Uranus. De resto, nenhuma permaneceu mais que 1 estágio completo no papel (1 estágio = história completa)
Sailor Moon:
Anza Ooyama (1993-1998)
Fumina Hara (1998-1999)
Miyuki Kanbe (2000-2001)
Marina Kuroki (2001-2005)
A mudança de atrizes eram absurdas! A ponto de 12 pessoas já terem feito a Sailor Jupiter (!!!), 8 pessoas já terem feito a Sailor Mars, 8 terem feito a Sailor Pluto...
As atrizes que fizeram todos as temporadas de Sera Myu foram:
Sailor Moon:Anza Oyama, Fumina Hara, Miyuki Kanbe e Marina Kuroki. Sailor Mercury: Ayako Morino, Yukiko Miyagawa, Hisano Akamine, Mariya Izawa, Chieko Kawabe e Manami Wakayama Sailor Mars: Hiroko Nakayama, Misako Kotani, Asuka Umemiya, Hiromi Sakai, Eri Kanda, Megumi Yoshida, Aiko Kawasaki e Lisa Honma Sailor Jupiter:Kanoko, Marie Sada, Takako Inayoshi, Emika Satoh, Akari Tonegawa, Chiho Oyama, Emi Kuriyama, Yuriko Hayashi, Ayano Sugimoto, Kaori Sakata, Karina Okada e Mai Watanabe Sailor Venus: Nana Suzuki, Sakae Yamashita, Chizuru Soya, Kanatsu Nakaya Akiko Miyazawa, Miyu Otani, Nao Inad, Yuki Nakamura, Ayumi Murata, Mizuki Watanabe, Momoko Shibuya e Erica Sailor Uranus: Sanae Kimura, Nao Takagi, Asako Uchida e Akiko Nakayama Sailor Neptune: Kahoru Sakamoto, Chikage Tomita, Miyuki Fuji, Hiroko Tahara, Sara Shimada, Yuhka Asami, Tomoko Inami e Takayo Oyama Sailor Pluto: Miwa Hosoki, Rei Saitoh, Yuki Kamiya, Seiko Nakazawa, Teruyo Watanabe, Yuko Hosaka, Yukiko Nakae e Miho Yokoi Sailor Saturn: Keiko Takeda, Chihiro Imai, Asami Sanpei, Mao Mita, Mario Tomioka, Ayami Kakiuchi, Ruria Nakamura, Tomoko Inami, Chinatsu Akiyama, Yui Izuka e Eriko Funakoshi Sailor Chibi Moon: Ai Miyakawa, Mao Kawasaki, Tamaki Dia Shirai, Natsumi Takenaka, Ayano Gunji, Arisu Izawa, Kasumi Takabatake, Noeru Miyazaki, Shion Nakamaru, Aisha Yamamoto, Nanami Ota, Mao Ono, Mina Horita e Moe Osaki Tuxedo Kamen: Mizuki Sano, Yuuta Mochizuki, Yuuta Enomoto, Hironari Amano, Hidemasa Edo, Kenji Urai, Yuu Shirota e Gyo Miyamoto Sailor Star Fighter: Sayuri Katayama e Chinatsu Akiyama Sailor Star Healer: Momoko Okuyama e Mikako Tabe Sailor Star Maker: Hikari Ono e Akiko Nakayama Sailor Chibi Chibi: Mao Kawasaki, Mikiko Asuke, Yuka Gochou e Mina Horita
Os Stages:
Os stages, ou musicais, são dividos em 4 (Cada atriz que fez a Sailor Moon, era um stage). E dentro desses stages, existem vários músicais que contam toda a história de Sailor Moon.
1st Stage
- Gaiden, Dark Kingdom Fukkatsu Hen (Verão 1993)
- Gaiden, Dark Kingdom Fukkatsu Hen Kaiteban (Inverno 1993-1994)
- Usagi, Ai no Senshi e no Michi (Verão 1994)
- Henshin! Super Senshi e no Michi (Inverno 1994-1995)
- Henshin! Super Senshi e no Michi Kaiteban (Primavera 1995)
- Yume Senshi Ai Eien ni… (Verão 1995)
- Yume Senshi Ai Eien ni, Saturn Fukkatsu Hen (Primavera 1996)
- Sailor Stars (Verão 1996)
- Sailor Stars Kaiteban (Inverno 1997)
- Eien Densetsu (Verão 1997)
- Eien Densetsu The Final First Stage (Inverno 1998)
- Shin/Henshin Super Senshi e no Michi, Last Dracul Jokyoku (Inverno 2000)
- Kessen/Transylvania no Mori – Shin Toujou! Chibi Moon wo Go ru Senshi Tatsu – (Outono 2000)
- Kessen/Transylvania no Mori Kaiteiban – Saikyou no Kataki Dark Kain no Nazo – (Inverno 2001)
- Last Dracul Saishuu Shou, Chou Wakusei Death Vulcan no Fuuin, Super Revue Musical Show (Primavera 2001)
4th Stage
- Tanjou! Ankoku no Princess Black Lady (Verão 2001)
- Tanjou! Ankoku no Princess Black Lady Kaiteban (Inverno 2002)
- 10th Anniversary Festival: Ai no Sanctuary and Talk Show (Primavera 2002)
- Mugen Gakuen – Mistress Labyrinth! (Verão 2002)
- Mugen Gakuen – Mistress Labyrinth! Kaiteban (Inverno 2002-2003)
- Starlights! Ryusei Densetsu! (Verão 2003)
- Kakyuu Ouhi Kourin “The Final Second Stage” (Inverno 2003-2004)
- Shin Kaguya Shima Densetsu (Verão 2004)
- Shin Kaguya Shima Densetsu Kaiteban (Inverno 2005)
Depois de um final de semana incrível, passei na Livraria Cultura em São Paulo para dar uma olhada em alguns livros. Quando de repente, vou para a seção de Quadrinhos e encontro:
Codename wa Sailor V ~ versão americana.
Como uma boa fã da Naoko e suas criações, acabei dando um surto um tanto vergonhoso ao ver o mangá exposto. Não aguentei e acabei comprando. Seu preço original é $10,99, mas no Brasil está sendo vendido por R$28,90.
Diria que importar o mangá pela Amazon acabaria saindo até um pouco mais caro por conta do frete, por isso quando vi aqui, dei esse pequeno surto (omg xD).
Bom, mangá comprado, vamos as comparações. O mangá que irei comparar, será o "Sailor Moon v.1" na sua edição japonês. Os dois por serem da mesma mangaká, foi solicitado que durante sua impressão, eles tivessem o mesmo padrão.
Esquerda: Codename wa Sailor V. Direita: Bishoujo Senshi Sailor Moon.
Esquerda: Codename wa Sailor V. Direita: Bishoujo Senshi Sailor Moon.
Esquerda: Codename wa Sailor V. Direita: Bishoujo Senshi Sailor Moon.
Esquerda: Codename wa Sailor V. Direita: Bishoujo Senshi Sailor Moon.
Esquerda: Codename wa Sailor V. Direita: Bishoujo Senshi Sailor Moon.
Pra uma versão americana, onde muitos cortes costumam acontecer, digo que fiquei MUITO feliz em ver que nada foi cortado, que a história continua fiel, e isso inclui ataque, nomes e roteiro.
O grito de transformação continua sendo "Moon Power, Transform", o ataque continua também sendo o "Crescent Beam" com suas intermináveis finalizações e como sempre, a fala é a mesma da Sailor Moon.
Pros fãs, ficou algo muito agradável de se ler, pois ficou aquela impressão de Sailor Moon mesmo (apesar de ter sido feito antes de SM).
Alguns, podem achar que ficou algo muito repetido de SM e podem enjoar de tanto "doce". Mas vale ressaltar que esse é o jeito da Naoko de escrever/desenhar mangás. Qualquer história que ela tenha feito, sempre acaba nesse doce.
Eu, como fã, indico muito e fiquei feliz com o resultado!
Deixo com vocês a abertura do anime "Codename: Sailor V"
Foto do dia:
Cosplay: Sailor Moon. Baseado no anime: Bishoujo Senshi Sailor Moon S Evento: Ressaca Friends 2010.
Apaixonada por música, cosplay e fantasia, mas extremamente realista.
Curiosa, cuidadosa, e ao mesmo tempo, estabanada.
Apenas um estilo de vida. Eu acho.
Sou formada em Web Design e cosplayer à 5 anos.
